arte
Do espaço limitado à Rede
As maçãs podres do graffiti. Por Ana Clara Marques
As maçãs podres do graffiti. Por Ana Clara Marques
O conceito de sujeito periférico. Por Tiaraju D’Andrea
Protagonismo feminino na arte negra contemporânea. Por Adriana Paixão
O que veio depois do “é uma menina”. Por Diego Garcia
O direito ao aborto e a defesa animal fazem sentido juntos. Por Daniela Rosendo e Tamara Amoroso Gonçalves
Convidamos cinco mulheres que habitam e constroem espaços de tecnologia. Por Coletivo Geni
Quanto ao mercado de tecnologia, por que há tantos homens nessa área e poucas mulheres? Por mais que tenhamos nomes de mulheres importantes na tecnologia que fazem a internet ser o que é hoje, como Ada Lovelace e Grace Hopper, a área de Tecnologias da Informação (TI) virou uma espécie de “Clube […]
Notas sobre a paternidade no patriarcado. Por Guilherme Leite Cunha
Eu não mereço ser estuprada. Por Sueli Feliziani
Jiang Qing foi a única mulher entre os principais líderes da Revolução Chinesa. E sofreu as consequências disso. Por Andrea Longobardi
A Lei Maria da Penha também vale para a mulher indígena? Por Arianne Rayis Lovo
Quando o Partido Pantera Negra, dos Estados Unidos, se uniu às feministas e aos gays. Por Marcos Visnadi
Segregar mulheres no transporte público é uma solução para a violência sexual? Por Aline Sodré, Huana Assanuma e Lia Urbini
Levítico no dos outros é leite e mel. Agora, tente aplicá-lo a si mesmo e depois me conte. Por Wilson Gomes
Mulheres da Geni decidiram entrar no debate gerado pela campanha Chega de Fiu-fiu, do site ThinkOlga. Por Aline Gatto Boueri, Carolina Menegatti e Clara Lobo
Uma língua pode ser machista? Leia o segundo texto do debate sobre o binarismo de gênero na língua portuguesa. Por Ligia Xavier
O uso do x para rasurar o binarismo de gênero na língua portuguesa. Por Marcos Visnadi
Vocês estão precisando é de um fistfucking no universo simbólico, para ver se os horizontes (e outras partes de vocês) se abrem um pouco. Por Neusa Sueli
Diante da tragédia, é possível continuar acreditando na nossa vidinha ordinária? Por Clara Lobo
A objetificação da mulher no cinema estadunidense. Por Clara Lobo
Como meninas de 9 anos conseguem identificar e punir vagabundas? Por Clara Lobo