editorial
Com quantos golpes se faz uma democracia?
Para conhecer o passado, precisamos cavar fundo e perigosamente nos vestígios do presente
Para conhecer o passado, precisamos cavar fundo e perigosamente nos vestígios do presente
Amelinha Teles juntou a luta contra o machismo e a resistência à ditadura, participou do primeiro jornal feminista brasileiro e segue, hoje, forte como sempre. Por Gui Mohallem, Luiz Pimentel e Marcos Visnadi
LGBTs foram alvo privilegiado da ditadura brasileira e são parte fundamental da reinvenção democrática. Por Renan Honório Quinalha, com uma resenha de Edson Teles
Livro de 1965 mostrava para a família o submundo carioca pós-golpe. Por Pedro “Pepa” Silva
Trajetória de Hilda Hilst, brasileira e poeta. Por Marcos Visnadi
A militância feminina na luta armada durante a ditadura civil-militar brasileira. Por Isabel Cristina Leite
O que vi na Marcha da Família, 2014. Por Pedro “Pepa” Silva
Eu não mereço ser estuprada. Por Sueli Feliziani
Sites oficiais mostram evidências sobre como temáticas de gênero e sexualidades são discutidas (ou não) dentro dos partidos políticos. Por Giovana Bonamim
Parece Zeitgeist, mas é só falta de noção coletiva mesmo. Por Neusa Sueli
Pé na porta e militância. Por Alciana Paulino
No Líbano, uma decisão judicial envolvendo uma pessoa trans no mês de janeiro resultou em narrativas discordantes no meio LGBTQ local e na mídia ocidental. Por Gabriel Semerene, de Beirute
Quem dera eu soubesse que não aceitar a minha sexualidade me tornava mais frágil. Por Cecilia Silveira
Se nossos encontros estão cheios dos discursos que anunciam nossa extinção, qual nosso fôlego para encampar uma disputa justa e vigorosa? Por Luiz Pimentel
Como você responderia a esse pedido?