editorial
Somos muitas e arrasamos
As minas da Geni fazem chover e convidam diferentes grupos de mulheres pra compor a edição de março
As minas da Geni fazem chover e convidam diferentes grupos de mulheres pra compor a edição de março
Não basta um feminismo das explicações, é preciso propor e construir um projeto político. Da Bolívia
Nenhum padre ou bispo – e nem mesmo o Papa – podem ‘mandar’ na consciência de uma pessoa.
Queremos ser o que tivermos vontade de ser, sem amarras, sem estereótipos, sem preconceitos ou imperativos! Da Costa Rica
Positivamos nossos corpos vulneráveis, sensíveis, sensuais e criativos como mais uma forma de expressão e de inserção, buscando alternativas contra a violência que sofremos na rua pelo machismo.
Os valores patriarcais que determinam a opressão às mulheres em todas as sociedades as alcança de maneira ainda mais brutal no cárcere.
Temos mulheres lindas na web brasileira e o LuluzinhaCamp consegue, de algum jeito muito único, juntar muitas delas.
O que queremos é que nossxs filhxs possam viver a sua afetividade plenamente.
Por que marchamos.
Nosotras acreditamos no postulado de coletivizar e entendemos o verbo como criação conjunta de conhecimentos, militâncias, afetividades e da própria vida. Do Equador
Não existem autonomia e horizontalidade se reproduzirmos dentro das organizações políticas as opressões que tanto combatemos.
Ser mulher nas periferias de São Paulo é conviver com as diferenças geográficas impostas por um sistema que afasta o pobre cada vez para mais longe.
A luta de emancipação das mulheres em união à luta de emancipação da humanidade.